De mãos vazias
De mãos vazias
Mas a alma repleta
De saudades de alguém por quem até morreria
De mãos vazias
Mas a dor é certa
Quando a alma assim se encontra em tamanha agonia
De mãos vazias
Agora o que me resta
É viver das lembranças que com você eu fui feliz um dia
De mãos vazias
Numa atitude incerta
Entre palavras soltas vou escrevendo essa estranha poesia
Marcelo Bancalero