Por entre a sedução
Verte o prazer
Que aflora o meu desejo insano
Em gestos, manifestos...Bem querer
Repudiando o meu refugo amargo
Ao toque, de vazios sentimentos
Discernimento vago e anormal
Indócil sono, e mil tormentos
Mas Eu sou mesmo assim
Palhaço em picadeiro ou Menestrel
Que chora a lágrima profana, incólume
E diz ao vento frio...Sou Corcel
E há de acontecer o inesperado
Resquício ou chama, jaz, vento levou
Varando as madrugadas, fruto maldito
Perdeu o seu encantamento, e se apagou
Verte o prazer
Que aflora o meu desejo insano
Em gestos, manifestos...Bem querer
Repudiando o meu refugo amargo
Ao toque, de vazios sentimentos
Discernimento vago e anormal
Indócil sono, e mil tormentos
Mas Eu sou mesmo assim
Palhaço em picadeiro ou Menestrel
Que chora a lágrima profana, incólume
E diz ao vento frio...Sou Corcel
E há de acontecer o inesperado
Resquício ou chama, jaz, vento levou
Varando as madrugadas, fruto maldito
Perdeu o seu encantamento, e se apagou