As Traças da minha Alma.

As traças corroem o branco

Da minha emoção de hialina imota

dilaceram o pouco que me resta,não importa

Empunha a vergasta virente,no açoite perene

As emoções tornam-se pó indiferentes das

traças esmaltadas,que devoram minha alma inocente

Meu corpo álgido congela meu obscurecer ,enquanto

foge meu canto no breve pranto do lamento arrolo

Onde junto as partes de mim que ficaram sem lamento.

devoram as traças gastas,não mais meu ar

nem minha alba da alma,morrem agora o seu dilacerar

porque meu espírito voltou em plena forma de luz suprema.