Sombras...
Amor, não esqueça de mim!
Sigo sozinha teus passos
Sinto saudades dos braços,
Que a outros deram abraços,
E abriram longos espaços,
Nessa saudade sem fim...
Essa tristeza esquecida,
Nessa ternura escondida,
Que ainda trago perdida,
Numa lembrança a passar...
É sempre quando entristeço,
Ás vezes quando anoiteço,
(E até quando me esqueço!)
Que gosto de te lembrar.