Madrugadas dispersas

Estes versos noturnos que componho
Em minhas madrugadas dispersas
Entre nós será um pedido de perdão
Nesta candura terna de um amorzão
Que me levou aos confins da ingratidão
Desabando na coloração da paixão
Desastrosa que assola a minha emoção
No píer daquela triste noite em perdição
E agora nesta madrugada volto para ti
Semeando a luz no meu contentamento
Com os brios que elevam as nossas almas
Firmamentos agigantados prenhes de paixão
Que emergem a superfície dos meus carinhos
E pulsam ligeiros em dois pensamentos
Na vida em ti que será tida em vivência
Como o mais belo e eterno complemento.

D.A.Reservados
Uma Mulher Um Poema
Enviado por Uma Mulher Um Poema em 16/12/2005
Código do texto: T86692
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