Sentir
Não adianta sentir
se não consigo viver o amor,
nem ao menos posso idealizá-lo.
Destino cruel!
Por que fazes isto?
Sou tão frágil, solitária...
... e já sinto que a morbidez domina
o meu corpo.
Destino inviolável!
A chaga já reina em meu coração
e sou capaz de perceber...
... que fui apenas uma vítima fútil desta vida
insana.
Poema publicado no Jornal Littera