SOU ASSIM

Não quero fazê-lo troféu

Nem enredo de meus poemas!

Quero a identidade que senti

Com meu coração, quando o conheci!

Mas... Se isso o incomoda

O deixa desconfortável de alguma forma

Eu calarei a voz do meu coração

Que hoje perdeu sua mudez!

Aos escrever meus sentimentos

Não o estou exibindo...

Estou somente contentando,

Saciando o voar do meu espírito!

Sou assim... Mente inquieta

Que se traduz na escrita

Se sou culpada por isso

Condene-me a parar minha poesia!

Pois ela nasce por você...

E se não ouvi-la com o coração

Se ela não falar ao seu espírito

É somente uma voz sem som

Que não vale mais ser proferida!