Gritos Na Noite
Gritos na noite,acres e magros
Sem esperanças,temperança
Dos aflitos das travas de aço
Sufocando a boca,sem milagres
Sobrevivência das esquinas
Trajes de trapos amarfanhados
De mãos escarnecidas retalhadas
Pedindo clemência no vil metal da vida
Olhos postais no retrato da morte,
Que visita a noite a alma solitária
Ceifando o único sorriso da despedida
Gritos na noite,acres e magros
Sem esperanças,temperança
Dos aflitos das travas de aço
Sufocando a boca,sem milagres
Sobrevivência das esquinas
Trajes de trapos amarfanhados
De mãos escarnecidas retalhadas
Pedindo clemência no vil metal da vida
Olhos postais no retrato da morte,
Que visita a noite a alma solitária
Ceifando o único sorriso da despedida