ESPINHOS

Vamos, de comum acordo,

virar as páginas

de nosso caso.

Não vamos deixar que

elas denunciem o que

passamos, e não permitir que

amnhã, novas lágrimas caíam.

Agora, temos que aprender

andar sozinhos, e para

não enlouquecer,

exercitar nossos monólogos.

Devemos sim, por uma questão

de tributo, guardar com muito

carinho a felicidade do

princípio, quando o nosso

sentimento era a nobre causa

do momento.

E eu que jurava que

tudo entre nós daria certo,

mas, as rosas se

converteram em espinhos...

Wil
Enviado por Wil em 14/02/2008
Código do texto: T860000