Pé de poesia

Plantei n’outro dia, um pé de poesia

Nasceu versos num emaranhado imerso

De poucas palavras infantas

Reguei ... confesso, mas o que peço

Ao vultoso pé! É um naco até

Pequeno, de rimas/plantas

Plantei também, inspiração além

De quimeras, que o absoluto amor deveras

Finge em nós ser: versos que mudo cantas!

Silva Neto
Enviado por Silva Neto em 14/02/2008
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