Pé de poesia
Plantei n’outro dia, um pé de poesia
Nasceu versos num emaranhado imerso
De poucas palavras infantas
Reguei ... confesso, mas o que peço
Ao vultoso pé! É um naco até
Pequeno, de rimas/plantas
Plantei também, inspiração além
De quimeras, que o absoluto amor deveras
Finge em nós ser: versos que mudo cantas!