Duas Almas de Amor
quando duas almas poéticas se amam
Se banham nas águas dos anjos
com olhos mognos peito pulsando morno
voando longe com os reflexos dos teus olhos
Mais as tempestade dos deuses trituraram minhas asas
agora não posso voltar para teu mar
Mirar longe somente,com medo das lâminas
Resta-me pulsar ofegante e nunca mais ser perdoado
lembrar-me-ei sempre da minha lua,elegante
Da bondade do beijo diferente que deixou ,da
eterna saudade,mesmo no final da jornada
deste amor que Deus criou,e o diabo tirou!
quando duas almas poéticas se amam
Se banham nas águas dos anjos
com olhos mognos peito pulsando morno
voando longe com os reflexos dos teus olhos
Mais as tempestade dos deuses trituraram minhas asas
agora não posso voltar para teu mar
Mirar longe somente,com medo das lâminas
Resta-me pulsar ofegante e nunca mais ser perdoado
lembrar-me-ei sempre da minha lua,elegante
Da bondade do beijo diferente que deixou ,da
eterna saudade,mesmo no final da jornada
deste amor que Deus criou,e o diabo tirou!