Duas Almas de Amor





quando duas almas poéticas se amam
Se banham nas águas dos anjos
com olhos mognos peito pulsando morno

voando longe com os reflexos dos teus olhos
Mais as tempestade dos deuses trituraram minhas asas
agora não posso voltar para teu mar

Mirar longe somente,com medo das lâminas
Resta-me pulsar ofegante e nunca mais ser perdoado
lembrar-me-ei sempre da minha lua,elegante

Da bondade do beijo diferente que deixou ,da
eterna saudade,mesmo no final da jornada
deste amor que Deus criou,e o diabo tirou!