COMO NÃO APANHAR DA VIDA
Eu quero te buscar. Eu quero levar você para namorar.
Porque esse é o momento de amar, de se soltar.
Quem disse? Eu digo! Quero você comigo, te busco, te roubo.
Eu? Eu te seqüestro! Eu te faço cativa do meu amor. E sem resgate!
A gente bem que podia sair para comer pipoca em um parque, ou milho cozido!
Não tem problema se sujar os dentes, problema é a gente não se beijar!
Eu com você quero brincar, pegue uma flor, bem me quer...”Sim!” Bem te quero.
Sentadinhos no banco do parque, um carinho no pescoço, ai! Arrepio safado!
No cair da tarde, a gente corre para dentro do carro, começa a chover.
Ninguém vê, só eu e você, e pensa que vamos embora? A brincadeira só começou.
A gente disfarça, escuta música, e quando se olha fixamente não disfarça mais.
Tem desejo, assim que eu te vejo, devolve-me, se me vê, você toda deseja-me!
Nós já fomos dois, como duas coisas separadas, agora somos apenas um.
E a brincadeira continua, com alegria, com emoção, é magia e sedução.
Nós, inteiros, nos entregamos, vibramos e morremos de prazer e de amor.
Nada é igual ao teu calor, à tua pele, ao teu sabor, ao teu afago, ao teu simples:
“Ai, como eu amo você...”
Mas a gente então precisa voltar, não dá para passear todos os dias, temos que prover!
Agora é levantar para a batalha, voltar suados e cansados, por vezes arrasados!
Opa. Mas pêra aí! A gente se esbarra, sujos, putos e suados, e então, a gente se lembra do calor, do afago, do sabor, do amor, e hipnotizados, a gente vive a brincadeira de novo...
Porque a vida não é brincadeira, ela bate todo dia na gente, mas a nossa brincadeira, faz a gente ser mais forte do que as porradas da vida, e por isso tem que acontecer todo o dia!
Isso é amor.
Eu quero te buscar. Eu quero levar você para namorar.
Porque esse é o momento de amar, de se soltar.
Quem disse? Eu digo! Quero você comigo, te busco, te roubo.
Eu? Eu te seqüestro! Eu te faço cativa do meu amor. E sem resgate!
A gente bem que podia sair para comer pipoca em um parque, ou milho cozido!
Não tem problema se sujar os dentes, problema é a gente não se beijar!
Eu com você quero brincar, pegue uma flor, bem me quer...”Sim!” Bem te quero.
Sentadinhos no banco do parque, um carinho no pescoço, ai! Arrepio safado!
No cair da tarde, a gente corre para dentro do carro, começa a chover.
Ninguém vê, só eu e você, e pensa que vamos embora? A brincadeira só começou.
A gente disfarça, escuta música, e quando se olha fixamente não disfarça mais.
Tem desejo, assim que eu te vejo, devolve-me, se me vê, você toda deseja-me!
Nós já fomos dois, como duas coisas separadas, agora somos apenas um.
E a brincadeira continua, com alegria, com emoção, é magia e sedução.
Nós, inteiros, nos entregamos, vibramos e morremos de prazer e de amor.
Nada é igual ao teu calor, à tua pele, ao teu sabor, ao teu afago, ao teu simples:
“Ai, como eu amo você...”
Mas a gente então precisa voltar, não dá para passear todos os dias, temos que prover!
Agora é levantar para a batalha, voltar suados e cansados, por vezes arrasados!
Opa. Mas pêra aí! A gente se esbarra, sujos, putos e suados, e então, a gente se lembra do calor, do afago, do sabor, do amor, e hipnotizados, a gente vive a brincadeira de novo...
Porque a vida não é brincadeira, ela bate todo dia na gente, mas a nossa brincadeira, faz a gente ser mais forte do que as porradas da vida, e por isso tem que acontecer todo o dia!
Isso é amor.