ÍNDIA-INDIANA
Ninguém conhecerá
seu milagre de flor indiana,
se você não deixar.
Estão aí às enseadas de partituras,
postas ao acústico no anfiteatro de sua marina.
Bem como guitarras, soando eruditas,
aquém da música ainda recôndita em sua
índole multiétnica.
Já ouço mantras,
grunges e metais,
a evocar sua premissa,
beleza e eminência.
Longe das “coleiras”;
próximo às suas tâmaras.
ÍNDIA-INDIANA!