APENAS EM SONHOS
Há tempos em sonhos
Apenas em sonhos
Consigo te ver, sentir...
Já me acostumei a ser assim
Uma imensa distância
Apenas em sonhos
Uma historia de amor
Inacabada, perdida no tempo
Não importa a distância
Fechadas janelas d'alma
Meu coração viaja, te encontra
Enfim, aqui
Amor sem fronteiras
Nem terras e além mar
Hão de afastar
Ah, doce lembrança de ti
Que as lembranças significativas
fiquem num passado inesquecível
e dêem espaço ao presente
Hoje insubstituível!
Esse amor que me chegou
por uma razão
e se foi, atroz
Sem nenhuma razão de ser!
DF – 22/12/06, às 15h
Esta poesia faz parte do Livro: Antologia dos Poetas Virtuais, lançado, em AVARÉ/SP - 17/12/2007.