TERCETOS DE UMA MULHER
E se o vento se arrasta aos teus pés,
Movimento com sublimaria,
Vento de feição não é revestrés,
Tal amor no corpo em agonia,
Aos quatro ventos cheirand’aloés,
Mudando a musa com simetria.
Oh amor! É o meu, meu vento-leste,
Renovando o meu ar que tu respiras,
Do grande sentimento inconteste,
Beleza que faz clamor, e tu giras,
Na rosa dos ventos no nordeste,
Direção é o meu rumo, giras, viras.
É a maior prova de que te amo e adoro,
A carne, alma e todos os teus gestos,
É sim. Por isso que eu te namoro.
Oxalá! O vento sem fingimento,
Passando em todos os teus sentidos,
E deixando no embelezamento.
O meu amor ao lado do pé de vento,
Em tua vida e todos os momentos,
Suave e lento com adornamento,
Ergue, apenas o teu coração.
E se o vento se arrasta aos teus pés,
Movimento com sublimaria,
Vento de feição não é revestrés,
Tal amor no corpo em agonia,
Aos quatro ventos cheirand’aloés,
Mudando a musa com simetria.
Oh amor! É o meu, meu vento-leste,
Renovando o meu ar que tu respiras,
Do grande sentimento inconteste,
Beleza que faz clamor, e tu giras,
Na rosa dos ventos no nordeste,
Direção é o meu rumo, giras, viras.
É a maior prova de que te amo e adoro,
A carne, alma e todos os teus gestos,
É sim. Por isso que eu te namoro.
Oxalá! O vento sem fingimento,
Passando em todos os teus sentidos,
E deixando no embelezamento.
O meu amor ao lado do pé de vento,
Em tua vida e todos os momentos,
Suave e lento com adornamento,
Ergue, apenas o teu coração.