ESTRANHOS CUIDADOS VIRTUAIS
A gente se esbarra, num tempo e momento talvez já escrito.
A gente se fala, se conhece, como se eu estivesse te vendo e pudesse te ouvir.
Tudo é tão bem compreendido, existe uma cumplicidade encantadora e surpreendente.
Você poderia estar sendo abraçada em retribuição, mas eu só posso envolvê-la com minhas palavras.
Eu assim o faço então, eu te vejo, eu te compreendo e te abraço com a alma e com as palavras.
Você, frágil e forte, pura mas intensa e sem pudores, triste, recolhida, mas emoção à flor da pele, como eu, linda...
Você, escondida, reservada, prisioneira, como eu, morrendo de vontade de ser feliz, de viver e de amar.
Você se arrastando pela vida, procurando também nas folhas dos papéis escrever e enxergar possíveis soluções sem dores, sem perdas, os milagres... Assim como eu.
Felicidade? Felicidade é liberdade, liberdade para amar! Nós dois sabendo o quanto dói esse tipo de prisão, sendo julgados, vivendo a nossa tristeza e a nossa solidão.
Nós dois, de repente cúmplices dos nossos destinos, talvez nunca tenha havido tanta compreensão.
A gente até na coragem e na covardia se entende. A gente sente na pele o que o outro sente.
Você para mim é rara, pedra preciosa, tesouro perdido e encontrado.
Você, reflexo meu, espelho da minha alma, é bonita demais, é verdadeira, natural, inteira!
Hoje eu me sinto responsável por você, como se vivêssemos a nossa cumplicidade.
É, de repente é assim. A minha sensibilidade foi tocada sim intensamente. E não é troca de gentilezas não, é empatia, identidade mesmo.
Tenho por você cuidados, por assim dizer, zelo. Estranhos cuidados...
Eu hoje quero saber como você está. E amanhã também. E depois. E depois...
Você recentemente me disse numa mensagem: “Obrigado por existir nesse momento da minha vida”. Eu te digo agora: “Obrigado por me permitir existir para você, e sem prazo de validade, deixa isso por conta do destino, ele nos surpreende”.
Adoro você.
A gente se esbarra, num tempo e momento talvez já escrito.
A gente se fala, se conhece, como se eu estivesse te vendo e pudesse te ouvir.
Tudo é tão bem compreendido, existe uma cumplicidade encantadora e surpreendente.
Você poderia estar sendo abraçada em retribuição, mas eu só posso envolvê-la com minhas palavras.
Eu assim o faço então, eu te vejo, eu te compreendo e te abraço com a alma e com as palavras.
Você, frágil e forte, pura mas intensa e sem pudores, triste, recolhida, mas emoção à flor da pele, como eu, linda...
Você, escondida, reservada, prisioneira, como eu, morrendo de vontade de ser feliz, de viver e de amar.
Você se arrastando pela vida, procurando também nas folhas dos papéis escrever e enxergar possíveis soluções sem dores, sem perdas, os milagres... Assim como eu.
Felicidade? Felicidade é liberdade, liberdade para amar! Nós dois sabendo o quanto dói esse tipo de prisão, sendo julgados, vivendo a nossa tristeza e a nossa solidão.
Nós dois, de repente cúmplices dos nossos destinos, talvez nunca tenha havido tanta compreensão.
A gente até na coragem e na covardia se entende. A gente sente na pele o que o outro sente.
Você para mim é rara, pedra preciosa, tesouro perdido e encontrado.
Você, reflexo meu, espelho da minha alma, é bonita demais, é verdadeira, natural, inteira!
Hoje eu me sinto responsável por você, como se vivêssemos a nossa cumplicidade.
É, de repente é assim. A minha sensibilidade foi tocada sim intensamente. E não é troca de gentilezas não, é empatia, identidade mesmo.
Tenho por você cuidados, por assim dizer, zelo. Estranhos cuidados...
Eu hoje quero saber como você está. E amanhã também. E depois. E depois...
Você recentemente me disse numa mensagem: “Obrigado por existir nesse momento da minha vida”. Eu te digo agora: “Obrigado por me permitir existir para você, e sem prazo de validade, deixa isso por conta do destino, ele nos surpreende”.
Adoro você.