Ó, AMOR
Ó, amor, acuda as estrelas,
viraram corpos celestes numerados;
socorra as flores e abelhas,
venenos as ameaçam;
tenha misericórdia dos passarinhos,
precisam de árvores para habitar.
Ó, amor, olhe para os rios,
vele pelos lagos e o mar
para os peixinhos poderem nadar.
Ó, amor, fale com as nuvens,
converse com os raios e trovões,
entenda toda a natureza
em seus desígnios normais.
Ó, amor, dê força aos homens,
não tire a beleza das mulheres,
às crianças ensine a verdade
em cada escola do mundo.
Ó, amor, clareie o caminho
onde passam as gerações,
a cada novo amanhecer
peça ao sol a clemência,
à lua censure a ausência,
seja o guia de todos nós.
Ó, amor, acuda as estrelas,
viraram corpos celestes numerados;
socorra as flores e abelhas,
venenos as ameaçam;
tenha misericórdia dos passarinhos,
precisam de árvores para habitar.
Ó, amor, olhe para os rios,
vele pelos lagos e o mar
para os peixinhos poderem nadar.
Ó, amor, fale com as nuvens,
converse com os raios e trovões,
entenda toda a natureza
em seus desígnios normais.
Ó, amor, dê força aos homens,
não tire a beleza das mulheres,
às crianças ensine a verdade
em cada escola do mundo.
Ó, amor, clareie o caminho
onde passam as gerações,
a cada novo amanhecer
peça ao sol a clemência,
à lua censure a ausência,
seja o guia de todos nós.