Vi o céu que dorme ao nascer





Vi o céu que dorme ao nascer,passeando no infindável
Mundo do teu corpo, onde dormes o sono da inocência
Na nudez absoluta perdida nas noites

Ouvi as vogais irônicas da palavra amor
Onde meus olhos fecham as idéias do meu eu
Minha mão se crispa, na busca do teu espelho

Indigna mulher amada,onde os poetas choram ao descrevê-la
Chorando lágrimas de grande amor.

Os deuses fizeram erigir do chão tua moldura
Ainda quente, onde evapora suores que banham o mundo de amor,