EXISTÊNCIA
Promessas que se esquecem
dos lábios que não se beijam
Tesouros que não se encontram
flores que jamais enfeitam
Sonhos que componho
nas liras da solidão
Versos que sonho
no bater do coração
Adeus que jamais morre,
permanece na ilusão
Amor, estrela cadente
eterno poente
dos dias que se vão...
Luz que reluz
nas trevas
conduz
o calor da paixão...
Ipuã, 23 de maio de 1968.
Promessas que se esquecem
dos lábios que não se beijam
Tesouros que não se encontram
flores que jamais enfeitam
Sonhos que componho
nas liras da solidão
Versos que sonho
no bater do coração
Adeus que jamais morre,
permanece na ilusão
Amor, estrela cadente
eterno poente
dos dias que se vão...
Luz que reluz
nas trevas
conduz
o calor da paixão...
Ipuã, 23 de maio de 1968.