BALANÇANDO AS PERNAS
Quantas vezes sentado ao banco
entre árvores amorosas e cheirosas
descançava as pernas balançando.
O corpo da mesma forma, seguia seu
embalo, de um lado a outro.
Só porque prometi a mim mesmo
que te veria mesmo de longe.
Não importando tua proibição
de escutar tua voz, tuas palavras doces.
A rua não é a mesma,
a minha sim,
a tua a outra, escondida como tu.
Embora, que quando quero te ver
telefono pra teu número ( do amor ),
falo-te ( ao coração ), e fico feliz.
Do Manuscrito: Rosas...... Infinitamente Rosas.