Dor do Poeta
Seu nome soa
Viaja pelo meu corpo e grita
Conhecendo as lacunas dessa alma perdida
Voltando para cobrar velhas dividas
Minha emoção agradece e feito uma criança ria
Filósofo carregado por incertezas
Poeta que elucida o belo atráves de sua caneta
Traçando cada traço do seu rosto
Aprecio o dom que vem acompanhado pela tristeza
Ancora que vem a tona com a sua presença que me balança
A cura e a doença,
Ilustre Loucura que dança sem pedir licença
Ausencia rotineira que faz morada a noite inteira
Eu só a conheço, mas nao a vejo
No precipicio dos meus sonhos
Te escrevo em segredo
A imaginação da sua satisfação
minha grande gorjeta para o coração
Deixando minha caneta inquieta
Porque a dor (arte) de te amar
É exatamente a de ser poeta.