Dor do Poeta

Seu nome soa

Viaja pelo meu corpo e grita

Conhecendo as lacunas dessa alma perdida

Voltando para cobrar velhas dividas

Minha emoção agradece e feito uma criança ria

Filósofo carregado por incertezas

Poeta que elucida o belo atráves de sua caneta

Traçando cada traço do seu rosto

Aprecio o dom que vem acompanhado pela tristeza

Ancora que vem a tona com a sua presença que me balança

A cura e a doença,

Ilustre Loucura que dança sem pedir licença

Ausencia rotineira que faz morada a noite inteira

Eu só a conheço, mas nao a vejo

No precipicio dos meus sonhos

Te escrevo em segredo

A imaginação da sua satisfação

minha grande gorjeta para o coração

Deixando minha caneta inquieta

Porque a dor (arte) de te amar

É exatamente a de ser poeta.

Loiz Felipe
Enviado por Loiz Felipe em 09/03/2025
Código do texto: T8281517
Classificação de conteúdo: seguro