OCASO

É no ocaso de cada dia

Que construo o meu poema

Me alimento de saudades

Despindo-me de vaidades

Que porventura me acena.

Inspiro-me nas palavras

Que você me pronuncia

E que delas faço ponte

Retilínea ao horizonte

E me alimenta em demasia.

Wellington Costa
Enviado por Wellington Costa em 21/01/2008
Código do texto: T825991
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