OCASO
É no ocaso de cada dia
Que construo o meu poema
Me alimento de saudades
Despindo-me de vaidades
Que porventura me acena.
Inspiro-me nas palavras
Que você me pronuncia
E que delas faço ponte
Retilínea ao horizonte
E me alimenta em demasia.
É no ocaso de cada dia
Que construo o meu poema
Me alimento de saudades
Despindo-me de vaidades
Que porventura me acena.
Inspiro-me nas palavras
Que você me pronuncia
E que delas faço ponte
Retilínea ao horizonte
E me alimenta em demasia.