Perdoa-me.

Meus poemas estão fragmentados

Vitima dos pensamentos torturados

Inúteis de tudo,pela falta deste beijo

Medíocre, estúpida alma das falácias

Apaixonada, dissonante óbvia

Pueril coração ressecado de amor

Meus muros decaídos, erguem –se

De contínuos movimentos orgânicos

Na lembrança de você, ate esta lágrima contida

Quero te esquecer neste sublime poema

Olhar pela ultima vez , a branca areia

Onde o vento sussurrava nossas palavras de amor.

Quero aprender a perdoar, quando a lua

For oculta pelas trevas enevoadas

E quando o sol temerário ficar frio

No inverno dos teus beijos,perdoar

Sempre perdoar...