“REMANSO”
***
É desatino o fogo que brilha
nos teus olhos, meu menino...
Quanto mais eu te vejo,
muito mais eu te desejo,
e, de ti, nunca me canso.
Quero ser a tua doce ilha
e também o teu remanso
de claras águas, cristalinas,
o manso e verde lago morno,
onde te banhas, sem pudor...
...
Quem dera, amor, que esta dor
que chega na emoção nela atada,
essa Paixão que vem (e maltrata)
por divina piedade fosse extirpada
ou afinal, por ti, fosse consagrada!
****
Silvia Regina Costa Lima
22/09/1980
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É desatino o fogo que brilha
nos teus olhos, meu menino...
Quanto mais eu te vejo,
muito mais eu te desejo,
e, de ti, nunca me canso.
Quero ser a tua doce ilha
e também o teu remanso
de claras águas, cristalinas,
o manso e verde lago morno,
onde te banhas, sem pudor...
...
Quem dera, amor, que esta dor
que chega na emoção nela atada,
essa Paixão que vem (e maltrata)
por divina piedade fosse extirpada
ou afinal, por ti, fosse consagrada!
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Silvia Regina Costa Lima
22/09/1980