Devorando instantes

Devoro amor, devoro te,

Abraça- me,

Sei ser afoito quando preciso de calmaria e sei ser calmo quando preciso de correria, planetas que se alinham e tentam ser instantes , vidas que se escondem numa grande estante,

Devoro amor, devoro te,

Abraça- me,

Tudo pega fogo e se apaga de novo, não á hora nem tempo nem espaços vazios, queria a suprema inspiração, essa que só vem uma vez na vida, pra tentar te entender, me entender,

E se depois do depois descobrir que o mundo não gira sempre igual??

Devoro teu amor ?

Ou devo abraçar te??

Diego Tomasco
Enviado por Diego Tomasco em 01/01/2025
Reeditado em 01/01/2025
Código do texto: T8231284
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