UMA SIMPATIA DE AMOR
Ao abrir a porta,
Cheguei sem avisar,
Naquele apartamento,
De surpresa chorou,
Em demasia sorriu,
Não estava acreditando,
Em olhar um louco amor,
Balançando a maçaneta,
Por trás daquela silhueta.
Falei com a tua alma,
Senti o aperto das mãos trêmulas,
E o meu coração sufocou,
No diminuto do tempo.
Presença marcante nos lábios,
Olhos nervosos e brilhando assim,
No fulcro do diapasão do desejo,
Sentir emoções perto dela,
Correram nas veias dos braços,
O sangue assustado do amor.
Vários meses se passaram,
Idealizando o beneplácito,
Dos seios belos em deleite,
Alongando-se nos meus olhos,
Observei o silêncio nos teus passos,
Sentei-me no regato dos teus lábios,
Olhei e vi uma realidade inexplicável,
Se aproximar de mim.
Abracei-o num só momento,
Meus dedos se entrelaçaram,
Naqueles cabelos amarelados,
E o teu beijo se alargou dentro de mim,
E terminei ficando numa boa.
Suavizando o teu corpo,
Na terra de San Martin,
Na distância infinita e amante,
Passou rápida como a chuva,
Retirei aquele lindo chapéu,
Abracei-te suavemente,
Como a neve que cai do céu,
Ela sorria, sorria, sorria,
Parecia muito feliz,
Um beijo aprofundado,
Eu dei, mais, mais, adiantei.
Uma mulher que muito amei,
Com trinta minutos atrelados,
Minhas mãos lhe abarcavam
E as suas me enrolavam,
Numa carícia diferente,
De amor transbordante.
Assim ela me dizia:
Que uma paixão dessas,
Jamais existiria,
Só em filmes e telenovelas.
Perplexa e sem nada a fazer,
Vir-me-ei, e dei o beijo da salvação,
Naquela boca assanhada,
De misturas em salivas ardentes,
Aglutinando entrar pela boca.
O tempo não dizia nada,
E a cada minuto se passava,
Enrolado naquela mulher,
Vi o teu sorriso nos meus,
Chamando Brasil, Brasil.
Sua boca assentou na minha,
Respirei fundo e disse:
Como você é romântica!
Como você é linda!
Como você é bela!
Como você é carinhosa!
Como você é meiga!
Como você é amorável!
Como você é dulcificada!
Como você é abrandada!
Como você é mitigada!
Eu sempre vou te amar,
Mesmo estando no Brasil,
É só pegar um vôo e te abraçar.
Suas palavras suavizaram,
Falando baixinho no meu ouvido:
-O teu prazer é amor verdadeiro.
-Você é o único que faz sonhar,
-Soy tuya Erasmo
-Si soy tuya en cuerpo y alma.
Naquele silêncio falei:
-Siempre voy te amar,
-Em cada minuto,
-Quero contigo ficar.
A bela mulher me encantava,
Afirmando:
-Estando a mi lado aun asi, sigo siendo tuya.
-Soy tuya Erasmo Shallkytton.
-Al besarme, al sertir tu cuerpo sobre el mio.
-Mientras recorres con tu boca bella, me besas con tus caricias.
Num mergulho sem contagem,
Eu vou sempre te desejar,
Mesmo na distância,
Meu espírito vem te amar.
Entreabertos nos laços,
É só me chamar, chamar e gritar,
De onde eu estiver,
Vou te escutar,
Viajando pelos céus,
Da amizade de uma linha mulher,
Que faz desses versos,
A maestria encantar.
Falei, falei e falei,
Você é linda demais,
Enfeitiça este poema,
Contigo vou ficar,
Para sempre te amar.
(D.R.A)
Ao abrir a porta,
Cheguei sem avisar,
Naquele apartamento,
De surpresa chorou,
Em demasia sorriu,
Não estava acreditando,
Em olhar um louco amor,
Balançando a maçaneta,
Por trás daquela silhueta.
Falei com a tua alma,
Senti o aperto das mãos trêmulas,
E o meu coração sufocou,
No diminuto do tempo.
Presença marcante nos lábios,
Olhos nervosos e brilhando assim,
No fulcro do diapasão do desejo,
Sentir emoções perto dela,
Correram nas veias dos braços,
O sangue assustado do amor.
Vários meses se passaram,
Idealizando o beneplácito,
Dos seios belos em deleite,
Alongando-se nos meus olhos,
Observei o silêncio nos teus passos,
Sentei-me no regato dos teus lábios,
Olhei e vi uma realidade inexplicável,
Se aproximar de mim.
Abracei-o num só momento,
Meus dedos se entrelaçaram,
Naqueles cabelos amarelados,
E o teu beijo se alargou dentro de mim,
E terminei ficando numa boa.
Suavizando o teu corpo,
Na terra de San Martin,
Na distância infinita e amante,
Passou rápida como a chuva,
Retirei aquele lindo chapéu,
Abracei-te suavemente,
Como a neve que cai do céu,
Ela sorria, sorria, sorria,
Parecia muito feliz,
Um beijo aprofundado,
Eu dei, mais, mais, adiantei.
Uma mulher que muito amei,
Com trinta minutos atrelados,
Minhas mãos lhe abarcavam
E as suas me enrolavam,
Numa carícia diferente,
De amor transbordante.
Assim ela me dizia:
Que uma paixão dessas,
Jamais existiria,
Só em filmes e telenovelas.
Perplexa e sem nada a fazer,
Vir-me-ei, e dei o beijo da salvação,
Naquela boca assanhada,
De misturas em salivas ardentes,
Aglutinando entrar pela boca.
O tempo não dizia nada,
E a cada minuto se passava,
Enrolado naquela mulher,
Vi o teu sorriso nos meus,
Chamando Brasil, Brasil.
Sua boca assentou na minha,
Respirei fundo e disse:
Como você é romântica!
Como você é linda!
Como você é bela!
Como você é carinhosa!
Como você é meiga!
Como você é amorável!
Como você é dulcificada!
Como você é abrandada!
Como você é mitigada!
Eu sempre vou te amar,
Mesmo estando no Brasil,
É só pegar um vôo e te abraçar.
Suas palavras suavizaram,
Falando baixinho no meu ouvido:
-O teu prazer é amor verdadeiro.
-Você é o único que faz sonhar,
-Soy tuya Erasmo
-Si soy tuya en cuerpo y alma.
Naquele silêncio falei:
-Siempre voy te amar,
-Em cada minuto,
-Quero contigo ficar.
A bela mulher me encantava,
Afirmando:
-Estando a mi lado aun asi, sigo siendo tuya.
-Soy tuya Erasmo Shallkytton.
-Al besarme, al sertir tu cuerpo sobre el mio.
-Mientras recorres con tu boca bella, me besas con tus caricias.
Num mergulho sem contagem,
Eu vou sempre te desejar,
Mesmo na distância,
Meu espírito vem te amar.
Entreabertos nos laços,
É só me chamar, chamar e gritar,
De onde eu estiver,
Vou te escutar,
Viajando pelos céus,
Da amizade de uma linha mulher,
Que faz desses versos,
A maestria encantar.
Falei, falei e falei,
Você é linda demais,
Enfeitiça este poema,
Contigo vou ficar,
Para sempre te amar.
(D.R.A)