NO AUGE DO AMOR
Vamos edificar um amor,
Construir em nossos corpos,
Um edifício de desejos.
No culmen lucidez e razão,
Ah! Como é bom amar,
Sentir a natureza da mulher,
Na culminância de afetos.
O meu amor é sentimento real,
Desabrochando no teu coração,
No auriverde de densa paixão.
Amor, meu único amor,
És a minha semente,
Germinando no ventre.
Abarrotar no sol nascente,
Gradativo no teu consolo,
Na fissura que estreita o beijo.
Debaixo dos cata-ventos,
Espalhados no monte,
Debruçado entre as brisas.
No pico das geleiras,
Entre os campos verdejantes,
Na florida dos campos.
Vou arregaçar em profundezas,
As aspirações envolventes,
Que fluem em momentos.
(D.R.A)