A historicidade do afeto.
Eu estou aqui, você também está, devo a minha genealogia a historicidade do tempo, somos iguais nascemos no mesmo lugar.
Tudo que sou, você também é, refiro geneticamente, a minha diferença em relação a você, tão somente o meu habitat, o nosso mundo cognitivo.
Tivemos a mesma origem, viemos do mesmo DNA mitocondrial, sofremos o mesmo mecanismo replicativo, temos no corpo a mesma massa atômica, somos o mesmo carbono, temos em nosso sangue a única energia quântica do infinito deste universo incompreensível.
Existimos nesse processo mimético evolutivo a trilhões de séculos passados, motivo pelo qual o tempo não existe, sei apenas compreender a nossa existência neste breve instante.
Todavia, qual é o nosso futuro, a continuidade da primeira célula mater, a diversidade das espécies, portanto, somos tudo que existe.
Entretanto, a nossa evolução de pongídeos ao homo sapiens, múltiplos estágios nessa replicação, quando de proto- hominídeos éramos apenas comida para matar a fome de leões, hienas e tigues, etc.
Sem consciência o comportamento funcionando pelo instinto, de hominídeos ao homo sapiens, chegando a ser o homo de neandertal, antes onze espécies diferentes de sapiens.
Tudo que posso dizer que atravessamos rios e florestas, da Faixa de Gaza a Mesopotâmia, depois que descemos das árvores e comemos carcaças, entretanto, se não fôssemos o que somos, tão somente pasto para outros animais, não seríamos bípedes, fenômeno que possibilitou o nascimento das cordas vocais.
Deste modo, pensamos, falamos e construimos ideologias, somos as fantasias da nossa imaginação.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.