A metaforfose da energia quântica.
Se tudo é apenas cognição, o corpo massa atômica, a existência movimento.
A dialetização triáde da filosofia hegeliana.
Deste modo, a vida metamorfose, a morte energia quântica, assim sendo, pergunto qual o sentido dos átomos quânticos.
O vosso propter-rem suscetível a sua aquiesência, amor escatologizado.
Rútilo olhar desejado.
O ser o cérebro formatado, a cultura o mundo linguístico identificado, sendo que somos, a estruturação da nossa memória substanciada.
Pergunto como funciona a identificação, produto do nosso habitat.
A sociabilidade da linguagem premente, sendo a memória escrava de si mesma, o cérebro determinado através da cognição, nesse sistema magnificado.
Se mudar modifica a identidade, deixa de ser o que é, passa então ser o que não é, a noção logocêntrica destas proposições.
Todavia, conhecemos qual é o propósito deste mundo contemplado, no seio da vossa serapicidade.
Rórido desejo apodítico.
Sapiência e contemplação, apofântico mundo délfico.
Entretanto, as colorações dos universos propositados, como se a realidade fosse descritiva.
Viver ou morrer, perder a identidade, ser ou não ser, a questão identitária.
Porém, o pensamento voa, como se o vento fosse a felicidade, tudo pode ser, entretanto, a imaginação é o fundamento da memória heteronômica.
Só quero dormir, sonhando acordado, sentido na alma o soluço da imaginação, escrevendo a mais bela canção, sussurrando o silêncio do mais idiossincrático afeto.
Inefável é o vosso encanto, indelével o seu sorriso, apolínea mullher.
Magnitude, magnitude, magnitude, esplendor de menina, sinto na alma o murmúrio dos vossos sonhos.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br