MEU MESTRE

Consola-me, meu mestre, teu irmão.

Tu que escreveste versos e prosas enaltecendo o amor e o perdão.

Agora vivo na imensidão da vida com fome, sede e sem pão.

Consola-me, meu mestre, esse pobre ancião.

Abandonado no mundo, vivendo de orgias e afundado na perdição.

Seus abraços me dão vida e tira da solidão.

Oh, mestre dos mestres, como é gostoso seu abraço e consolo.

Estava com frio e ele me aqueceu mim dando vida.

A vida que preciso para acalentar meu coração.

Consola- me, meu mestre, consola- me, esse irmão ancião.

Abandonado estou.

25.11.2021, revisado 2024

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Edilberto Nobre
Enviado por Edilberto Nobre em 04/12/2024
Código do texto: T8211488
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