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Amor. És sublime e eterno

Duradoiro, fenece jamais

Toque leve, suave e terno

A causa de suspiros e ais

O prazer que não se mede

A dor que é tão pungente

Aquilo que nunca se pede

E é dado, integralmente

O olhar, pleno de desejo

A carícia, o afago, o beijo

2009

Hélder Sena de Sousa
Enviado por Hélder Sena de Sousa em 25/11/2024
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