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COMO FÊNIX
Não quero mais te ver entre tristezas
nem rolar do teu rosto mais lágrimas,
tampouco pressentir em ti melancolia.
Não te quero cabisbaixa pelos cantos ,
nem choramingando entre soluços,
tampouco ver fugir a tua alegria.
Quem sabe depois do arco íris volte a calma
de quando passa a ventania e a chuva,
deixando as lembranças do temporal.
Não quero ver nos seus olhos a agonia,
nem perceber no seu rosto mais tristeza,
nem te faltar o ar de felicidade.
Como a primavera que se vai
como o dia que sempre finda,
como o sol que sempre brilha.
Guarda a minha imagem na lembrança,
enche teu peito de toda a esperança,
pois como fênix eu ressurgirei.
* Esta poesia está no livro "Paixão&Poesia" a ser lançado brevemente com poesias românticas. É proibida a cópia ou a reprodução sem a minha autorização.