O maior amor do mundo.
Não vai embora.
o tempo não passou, ainda não é hora, por favor sempre estarei por aqui, sou seu eterno amor.
Aceite o litófilo amor, posso manifestar a beleza da doçura.
Fique aqui, serei o vosso cobertor, escolha o vosso encantamento.
Tenha certeza, sou o seu afeto, obdeça os meus olhares, sinta a minha alma soçobrada dentro seu coração.
O meu sorriso te leverá a doçura, serei o brilho do seu afeto magnificado;
A mais plena felicidade.
Quero ser o sonho dos vossos desejos, tenho toda meiguice do mundo para te ofereccer.
Posso te ofertar como prova, o meu encantamento por você.
Exuberante mulher complacente menina.
Indelével a vossa ternura, fique por favor sou sua paixão, não existe ninguém igual, para o vosso coração.
Tenho em minhas mãos o seu próprio destino.
Tudo será muito belo, inefável moça como uma metonímia poética.
O esplendor da sua serapicidade, sinta o que vou lhe oferecer.
Devia ter certeza, tudo que quero é poder lhe fazer brilhar no infinito.
Dentro do vosso do vosso seio está o meu afeto.
Quero levar-te o grande amor com o meu doce olhar, a maior alegria deste mundo o vosso contentamento.
Seus olhos encantarão com o silêncio do despertar dos meus sonhos.
Das vossas emoções oferecer-te-ei o carinho possível.
O afeto inexaurível mas se me deixar ficarei aprisionado neste mundo da escuridão.
Muito triste, talvez melancolicamente, oferecerei a você, a significação da minha vida.
A existencialidade do meu destino, a doçura das minhas palavras.
Tudo que for melhor em minha pessoa, darei a ti a própria existência.
O entendimento do meu saber, o fundamento do meu conhecimento.
A metábole dos meus falares, tudo que for meu, a exuberância do meu ser.
A definição da minha essência, esse mundo meu, será todo seu, a vossa magnitude.
A natureza do que sou, a composição do vosso mundo.
Até a indiscrição de um grande desejo metafisicado neste cosmo geoastrofisicado.
Amar-te ei, é a minha proposição, a manifestação da meus desejos.
As equações das das vossas vontades, tudo que tenho é o que lhe darei.
E o que não tenho conquistarei.
Para construir o vosso mundo magnificado, o significado da sua vida, reside na minha imaginação.
Sendo ou não amado, oferecerei-te a destinação da sua escolha, o vosso caminho sem objurgação.
Predestina às figurações de ritmos imensuráveis.
Enfeitada por flores plantadas no jardim do meu olhar contemplativo.
Tenho ainda você em minhas mãos, sou a estrada que te leva ao paraíso reflletido..
Sou os meios que vão lhe proporcionar a coloração especial do universo osmológico.
Sou o seu próprio destino, o esplendor do vosso rosto.
Amar-te-ei para sempre mesmo não estando na sensibilidade da sua alma.
Quando chegar estação preferida as flores vão florir, entenderás então, o ressurgir de um novo mundo.
Far-te-ei sua alegria, essa é a grande intuição da minha vida, a única que poderei té-la nessa breve existência.
Serei ofertado como uma grande oferenda, caminharei antes de decidir sentindo a solicitude do seu tempo.
Palilogicamente, serei o vosso coração, pulsarei o seu sangue, explendendo a sua vida, na episzeuxiszação da criatividade produzida pela vehemence afetividade.
A distância suave e longe, belas palavras escondidas, no mais profundo silêncio, a sua partida deve ser evitada.
O amor existe para ser compartilhado, oferecido.
Como se entrega uma flor, na compreensão da linguagem das cores e das pétalas.
O sentimento das essências, a realização de uma profunda emoção.
A destinação da coloração da alma, o significado da beleza,
na realização descritiva, desse fascinante mundo.
Cheio de fantasias peremptórias, o meu destino prende se a ti.
É o que peço o que devo dizer que vou lhe oferecer nessa vida passageira.
Oferecerei a ti belas flores, transformarei no jardim da vossa complacência.
Amar-te-ei eternamente mesmo se não for amado, exatamente, você, por favor não vai embora.
Entenda, compreenda os sinais, das magníficas metáforas.
Amar-te ei com profundidade no silêncio dos meus sonhos, mesmo você me deixando.
Pois estou preso a trajetória da vossa exuberância, esplendor de mulher.
Sentirei a distância os seus passos trôpegos, prefiro então a morte que a melancólica despedida.
Não saberei sequer entender a vossa partida, sei que ainda tenho em minha razão, o destino da luz produzida.
Pelo hidrogênio das belas estrelas, minhas mãos te conduzirão ao verdadeiro caminho.
Préstimo.
Ao sorriso largo dos vossos passos, posso te fazer feliz sendo o brilho dos seus olhos, o encantamento dos vossos lábios, a magnitude das suas palavras,
Ainda tenho os meus domínios, pressagiando o vosso caminho, posso ser as estrelas produzindo seus trilhos.
Se sumir vou perder o hidrogênio da luz do sol as noites não serão belas, sem a perspectiva do seu futuro.
Não terá mais finalidade quando tudo iniciou, deixará certamente antecipando a breve existência.
Prelibando o fim, o mundo das imaginações.
Transformará em plena ficção, o sentido da existência perderá a profundidade de sua graça.
Será a desistência de um ser que não conseguiu a realização do conceito do entendimento epistêmico.
A esbelteza, o perfume das flores, a essência das cores, o tempo passado, a contemplação da eternidade.
Tudo transformará em um fluido, sem a sua exuberância, o destino escolhido.
A vida perderá a significação, inefável mulher, faltará sapiência até mesmo na imaginação.
Não saberei falar, andar, não terei nem mesmo direito a contemplação.
O mundo se transformará na indescritível ausência, como um anjo que desceu do céu e perdeu no infinito.
Tantas coisas para receber e fugistes, deixando na escuridão uma luz na tempestade do silêncio.
Sem o mínimo significado, saberei apenas do desabrochar de uma linda flor.
Que o vento levou e jogou na infinitude dos universos contínuos.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.