Ela, sem pouco!
Ela
sabia
e sentia:
aquele
era um grande amor,
explodir de paixão
por alguém!
E sem precisar ver além,
seria como beber água de fonte,
pouso de passarinhos.
Hora de não ditar regras,
d´embriagar-se de cores
levantar-se, bater asas
e cantar; saciar-se d´amor
e voar. Ir, sem voltar.
Não acordar!...
Teresa Sá Carneiro