Madrugada

O silêncio impera nesta madrugada

O sono se foi, e me restou

Apenas o badalar só relógio

A brisa fria, que passa entre a pequena

Fresta da janela!

Toca minha pele, mesmo coberta

A chuva insistente que cai lá fora

Molha o solo petrificado de concreto

Refresca o ar, mas ainda sim o calor impera

Madrugada longa, em meio a vontade de uma xícara de café.

Há a vontade de tocar tua pele, de sentir o teu corpo

Aqui junto ao meu.

Alexandre C.

Poeta de Libra

Poeta De Libra
Enviado por Poeta De Libra em 08/11/2024
Código do texto: T8192019
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