VULCÃO
E como um vulcão,
Que de repente em convulsão,
Explode de dentro pra fora.
Lançando larvas flamejantes,
Amor que nunca se viu antes,
Pois tudo era tão quieto.
Mas foi crescendo o afeto,
E assim por certo,
Combustível que não foi em vão.
Um fenômeno inexplicável,
Faz do ser o mais amável,
A língua do poeta não pode descrever.