Nua e obscura...Corpo a delirar!
Rodopiando a vida...Despiu Luar!
E a sombra incerta, que se entregou
Aos urros do malgrado; já passou
Sinistra, a tal mulher
Que enfeitiçava o mal, e o bem-me-quer
De pele alva e sensual
Enobrecido o molde...E anormal!
Soar dos ventos, do Norte e Sul
Que marca o “Cio” em Bali, e Istambul
Regozijando a fera e o bem dizer
Das noites censuradas de prazer
Estrada incerta ao coração
Que ri e chora, sem exatidão
Não vê vestígios, não tem suspeitos
Do homem que deitou...Sobre o seu leito!