Eterna ciranda
Ôh bela criatura, o que fizeste do meu ser. Criando em mim todas as sensações possíveis?
Sejais quem irá distorcer aquilo e qualquer culpa viva neste elo reanimado.
Que no agora, me faça sentir cada camada disso que sinto, ôh bela criatura de vermelho.
Como não saber que seremos felizes sem ao menos arriscarmos o que mão precioso temos?
"Limpidamente", não saberei o final.
Não serei o detentor das respostas.
Seremos quem irá a luta.
Serão novos os tempos vividos.
Serão conhecidas as sensações sentidas.
Tornar-se-ao imprevisíveis as ações vindas de mim e de ti.
E agora, bela criatura de vermelho, o que faremos?
Como ganharemos a isso?
Apresente-me o diferente, pois, do novo, já cansei-me de encontrar.
Está será uma jornada com "igualitude", Jornada com similaridades.
Só não sejamos o que sempre retorna ao começo de tudo.
Ôh bela criatura de vermelho.
Como ganhar a isso enfim?
Chanceler crivo