Prisma
Era noite enluarada,
Chão de estrelas
Sob os astros,
Alegria desenfreada.
A lua, suave e calma,
Em prateado véu,
O brilho dos astros
Rasgava limites do céu.
No chão, tapete de luzes,
Dnçava em paz a brisa
No alto em cada estrela
História que não se desfaz.
Eram sonhos ali plantados,
Desejos guardados no ar,
Sob o céu enfeitado,
O universo a reinventar.