Ofereço a vossa pessoa, o amor que tenho guardado em minhas emoções.
Eu, Edjar Dias de Vasconcelos, fazendo uso do velho latim clássico, ad sum ratio sapienitatio, com uma racionalidade sábia, escrevi esse indelével poema, oferecendo a ti, o meu inefável afeto.
Dignitatio ad amoratio ab sapienitatio ad contemplataritum.
Deste modo, traduzindo as proposições, dando significação a mais bela poesia, oferecendo a você, o meu amor complacente.
In illo tempore. naquele tempo, in loco, no mesmo lugar, in limine, logo no começo, sentia na alma a vossa magnitude.
Esplendor de mulher, grandeza em protuberância, exuberante encanto, proeminência de menina.
A vossa reminitência.
Deste modo, ipso facto, pelo a vossa natureza, tal qual é a realidade, inter alia, entre todas coisas a sua contemplação.
A hilética heurística deste mundo hilozoístico em referência a heteronomicidade testosterônica.
Sentimento idiossincrático, proposição assertórica desta dialética hermenêutica, ao vosso encantamento.
Ipsis litteris ab dominitatio, exatamente igual ao domínio da vossa beleza, ipsis verbis ad sapienitatio, fazendo uso das mesmas palavras com sabedoria, a serapicidade do seu olhar apolíneo.
Paradigma das intuições moleculares, deste DNA mitocondrial, incomparável menina geoastrofisicada, prioridade historicista da pós contemporaneidade metafisicada.
Linda mulher, pétala de ouro, exaurindo perfume de hidrogênio da vossa beleza.
O que devo epistemologizar ao vosso phainómenon em grego, tal etimologização, ao esplendor délfico.
O que posso dizer aquiescência escatológica da peremptoriedade deste afeto.
O propter-rem da vossa magnitude.
Com efeito, bona fide ad ratio, com muita veemência, declaro a ti, a minha predileção.
A comemoração da cognição hegeliana, os fundamentos essenciais da filosofia nietzschiana.
Deste modo, o vosso eskathós leptossômico cheio de estrogenicidade, moça aletheica, desta forma, o vosso dasein, genealogia holística.
Ontologia da minha imaginação foucaultiana.
Com efeito, posso confessar a persona grata que seja bem vinda, a doçura do vosso encanto.
Exuberância, exuberância, a dignificação deste afeto epicúrico, magnificado.
Lábios idiossincráticos, sorriso metafisicado, ad rationitation ab adonitatio, aceitação da inteligência da vossa racionalidade.
Ex proprio marte ad dignitatio, através do vosso desejo, esplêndida menina, ex officio ad votonitatio, o desejo da vossa vontade.
Alter ego ab cogitatio, um outro ser, desta forma determino meus sonhos, ad affectio ab amoratio dominus, o domínio do amor deste substrato.
Sendo assim, eu vos declaro ad cum laude, com muito louvor, ad sapienitum amoratio, a sabedoria desta complacência apofântica.
A mulher dos sonhos.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.