Quando Soprarem os Ventos (versão 2)

Quando soprarem os ventos

Nos montes orquidários

Soprem a delicadeza do bálsamo

dá “Cattleya” teu aroma “Chocolate Drop”!

Perfumando a essência do amor.

Tocar nos lábios o sabor do mel!

Deita-te na relva verdejante

Minhas mãos te fazem delinear!

Tuas curvas o desejo da paixão

Sem limitar o anseio do coração.

Quando soprarem os ventos

Redige a outrem teus sentimentos

Reavivar o amor natural

Na delicadeza o desabrochar da rosa

Sentindo teu corpo nu.

Atravessando o véu da cascata

Acalmaria meu coração diante de ti!

Me faz envolver outra vez na ânsia

Esse desejo da libido de amar

Faz galanteio ao coração que ama.

Quando soprarem os ventos

Deixa-te ir ao encontro do arpoador

Quero colher… quero te dar a mais bela flor!

E nessa intensidade findar,

A solidez do nosso amor.

Na aurora o toque final

Te levo nos braços até as margens do mar

Nos “arrecifes” sentaremos.

Deixando envolver-nos o véu das ondas

E juntos sentiremos as belezas do mar!

Ernane Bernardo
Enviado por Ernane Bernardo em 08/10/2024
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