A metamorfose do vosso afeto contínuo.

Estava sentindo na alma, o murmúrio do vosso encanto, espreitando dentro do peito, a luz de hidrogênio do sol, foi quando senti em mim, o brilho da vossa imaginação.

Foi deste modo, o vosso amor apolíneo, neste mundo apofântico.

Então um amigo meu, filósofo perscrutando o meu sonho disse-me, deste modo, você não será completamente feliz.

Pelo fato que o amor é algo muito idiossincrático, você completamente abstrato, o sorriso é muito mais profundo que uma transa normal.

Com efeito, seja mais complacente, sinta dentro de ti, o olhar apodítico, manifeste em seu olhar o inefável afeto, a amais exuberante vênia.

A diocronidade da dialética hegeliana, na reconstrução do afeto, nesta nova proposição.

A magnitude da grandeza deste amor.

Portanto, deixe o delírio distante, seja mais profundo, entenda a metamorfose ambulante, grude na pele dela, sendo o substrato mimético desta serapicidade idílica.

Contemple, faça do seu sorriso o esplendor do vosso desejo, procure ser menos epistêmico, deixe o campo florir, sinta o perfume de cada pétala desta flor magnificada.

Em seguida cole o tempo todo nessa menina, noite e dia, deixe o amor ser sua filosofia.

Sem afeto, não há a doçura dos lábios, muito menos a epicuridade dos vossos olhos cristalinos, no desenvolvimento deste amor dionisíaco.

Portanto, não separe dela, seja mais peremptório, toque nos lábios da mulher amada, seja inexoravelmente indelével, com o vosso eskathós, sinta com muito carinho a alma da vossa magnitude.

Faça deste beneplácito a sua complacência, definindo nesta régia a vossa aquiescência.

Deixe renascer dentro do vosso precípuo sentimento, o preexcelso murmúrio do infinito estrelado, faça do paraíso a madrugada despertada, propicie surgir em ti a vossa vontade sonhada.

Assim, compreenda a intuição aleitheica, com efeito, a acidentalidade deste eidos metafisicado.

Faça dela o seu céu iluminado, a paixão será eterna, entretanto, o hormônio testosterômico, fará da sua procura a serapicidade da vossa grandeza.

Viva a cada presente, como se o instante fosse o próprio futuro, compreenda o inefável prazer estrogênico, admirando a cor do universo.

Com efeito, no uso da etimologia clássica em alemão, geisteswissenchaften, o afeto do vosso amor pertence a hermenêutica cultural do vosso habitat cognitivo.

Direis com sapiencidade, o passado estará sempre aqui, neste paraíso hilético, enquanto existir tempo e corpo, seja a vossa emocionalidade.

De algum modo, não esqueça de dizer que gosta do canto da sereia, assim sendo, mergulhe na água do mar, seja então, a axiologia deste axioma, propositada na mais bela mulher.

A sua felicidade inelidível será eterna.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos, Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos. dos nossos sonhos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 26/09/2024
Reeditado em 20/11/2024
Código do texto: T8160544
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