Quando Soprarem os Ventos
Quando soprarem os ventos…
Que sejam acústicos,
Que sejam rústicos,
E quando lapidar o coração
Faça-se autêntico
Soprando de dentro para fora
Faça-se transcender o coração
Minado de amor e paixão!
Quando soprarem os ventos…
Mostra tua beleza e teus encantos!
Envolve-me em seus braços,
Cabelos esvoaçantes,
Cobrindo-lhe o rosto,
Contorna teu sorriso!
Me faz abrigo, me leva contigo…
Sopras no ouvido, proezas de amor!
Quando soprarem os ventos…
Me aquece a alma,
Me cobre de amor,
Me defino em estado de paixão
Como um louco, um louco de amor
Por tanto amar!
Perpétuo em estado de graças
O sentido da paixão e do amor.
Por Ernane Bernardo