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DE VERÃO A VERÃO
 
 Quando o verão termina e entristece a natureza
eu fico entristecido como o sol que vai sumindo
e me vejo tão carente e sem vida.
O outono tira a beleza das manhãs
e as folhas mortas caem implacavelmente,
as saudades latentes me maltratam.
Chega o frio do inverno e a natureza triste
se introverte empobrecida e silenciosa,
e eu não tenho o calor das suas mãos.
Chega enfim a primavera enfeitando tudo,
volta então o brilho no meu olhar,
eu espero seu sorriso nos meus dias.
De novo vem o verão e com ele a esperança
deste meu abandonado e pobre coração
que bate desiludido esperando por você.
  
* Esta poesia está no livro "Paixão&Poesia" a ser lançado brevemente com poesias românticas. É proibida a cópia ou a reprodução sem a minha autorização.
Valdir Barreto Ramos
Enviado por Valdir Barreto Ramos em 13/01/2008
Reeditado em 13/05/2008
Código do texto: T815669
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