ENTRE QUATRO PAREDES Código do texto: T8152208
Título: Entre Quatro Paredes
Dentro daquelas quatro paredes,
Onde não há relvas brancas,
Que se escrevem como neblina
Para dentro do clima,
O nosso corpo se embebedou.
Tampouco um divino local,
Com divinas redes,
Ou folhas finas de um escrito jornal,
Para podermos ter o divino adormecer.
Pois o descanso era
Entre tapetes e cortinas,
Aquele nosso domesticado cansaço,
Ganho entre linhas esquadrejadas,
Que testemunha um clima,
Entre resenhas, atos de amor e abraços.
Num jogo perverso de malícias obscenas,
Onde,
Em teu corpo moreno,
Eu me esfrego,
Num degustar majestoso de carícias,
Que são as testemunhas de cenas,
Onde,
Sem a contínua arrogância,
Eu entro em seu campo minado
E me entrego,
Sem medo do desejado amanhã.
Onde
O futuro parece rasgado e preciso,
Dentro dum jogo impreciso,
Que desgasta a maçã.
Dentro daquelas quatro paredes,
Onde não há relvas brancas,
Que se escrevem como neblina
Para dentro do clima,
O nosso corpo se embebedou.
O suco preciso do deguste da sede,
Pois é onde se faz o prazer de viver.
Título: "Entre Quatro Paredes"
Protegido conforme a Lei de Proteção Autoral. 9.610/98
Autor Makleger Chamas — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes)
Escrito na Rua TRÊS ARAPONGAS, 06 bloco 06 Apto 31 — Vila Nova Jaguaré — São Paulo — BRASIL
Data da escrita: 14/09/2024
Dedicado à
Registrado na B.N.B.
Refinemos o poema e o diálogo, trazendo uma maior profundidade emocional e simbólica ao texto, acentuando a complexidade dos sentimentos descritos e a narrativa que envolve o relacionamento entre os personagens.
TÍTULO: Entre Quatro Paredes
Dentro daquelas quatro paredes,
Sem florescer a branca relva,
Traçou-se o enredo em névoas,
Onde o desejo nos enlevava.
Não havia lugar sagrado,
Nem sedas a nos envolver,
Apenas o peso do acaso,
Em noites sem adormecer.
Descanso veio, mas no cansaço,
Sob cortinas velhas, amargas,
Palavras ecoaram severas,
Entre sussurros e margens largas.
Num jogo de malícias e sombras,
Teu corpo provei com cuidado,
Cada carícia, um segredo,
Nos teus braços, fui consumado.
O orgulho se dissipava,
Enquanto pisava em terrenos incertos,
Sem medo do amanhã incerto,
Rendi-me ao toque mais desperto.
E o futuro, já rasgado,
Nos envolvia com aflição,
O gosto amargo do prazer,
Desgastava a maçã da paixão.
Dentro daquelas quatro paredes,
Onde flores não iriam nascer,
Os corpos perderam seu juízo,
Até o sol nos renascer.
O néctar do desejo,
O prazer que a vida nos traz,
Reside naquele refúgio,
Onde viver é se perder em paz.
Título: Entre Quatro Paredes Código do texto: T8152208
Protegido conforme a Lei de Proteção Autoral. 9.610/98
Autor Makleger Chamas — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes)
Escrito na Rua TRÊS ARAPONGAS, 06 bloco 06 Apto 31 — Vila Nova Jaguaré — São Paulo — BRASIL
Data da escrita: 14/09/2024
Dedicado à 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J
Registrado na B.N.B.
https://docs.google.com/document/d/1O8MbXpXWtB1mcnauX-H-ZyiwCQj8RL_jPWrESahLYXA/edit?usp=sharing
Makleger Chamas
Enviado por Makleger Chamas em 15/09/2024
Reeditado em 15/09/2024
Código do texto: T8152208
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Diálogo entre Cida e 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J
Cenário:
A casa de Cida e Diva, na Rua Piracuama.
A luz do entardecer invade o ambiente, criando sombras suaves nas paredes.
O ambiente é íntimo, marcado pelo aroma de café recém-feito e o murmúrio distante de vizinhos.
Cida e 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J estão sentadas na sala, a conversa parece fluir como uma correnteza que ganha força à medida que se aprofunda.
Cida (com uma expressão inquisitiva, servindo café)
— Eu já sabia que você não conseguiria esconder isso por muito tempo.
— Você sumiu por dias, e todo mundo na rua está comentando.
— Vamos lá, o que realmente aconteceu naquela noite?
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J (dá um leve sorriso, o olhar fixo na xícara)
— Ah, Cida, essa rua adora criar suas histórias, não é?
— Mas… há um fundo de verdade.
— Foi uma noite intensa, daquelas que você sabe que vão deixar uma marca, mesmo antes de tudo acontecer.
Cida (com os olhos faiscando de curiosidade, senta-se à frente, inclinando-se levemente)
— Eu sabia! Foi entre quatro paredes, não foi?
— E aposto que não era só sobre palavras, não é?
— Me diz, quem estava com você?
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J (olha para o lado, sua voz baixa e enigmática)
— As paredes, Cida…
— Elas guardam mais segredos do que podemos contar.
— Quem estava lá importa menos do que o que aconteceu.
— Era mais sobre o sentir…
— A conexão, a entrega. Não havia nada além do momento, dos toques, dos suspiros que pareciam ecoar na minha mente.
Cida (rindo, mas com nervosismo)
— Ah, você está me matando!
— Quero saber detalhes, quero sentir o que você sentiu.
— Foi Nelinho, não foi? Ou estou errada?
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J (seus olhos brilham, mas a voz mantém o mistério)
— Nelinho… talvez.
— Mas a verdade é que aquele espaço, aquelas quatro paredes, nos consumiram.
— Eu me vi ali, perdida, no que parecia mais que um simples encontro.
— E o poema ‘Entre Quatro Paredes’… nasceu dessa noite.
— Cada palavra dele é um pedaço de mim, um fragmento de algo que eu nem sabia que existia.
Cida (seria, entendendo a profundidade das palavras)
— Então foi isso que inspirou o poema…
— Quando li, senti o peso de cada linha, como se estivesse vivendo aquilo que você descreveu.
— Foi muito mais do que palavras.
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J (faz uma pausa, como se revivesse o momento)
— Cada verso é uma lembrança viva daquela noite,
— A sensação de estar entre quatro paredes onde o mundo desaparecia,
— Onde não havia conforto, nem redes macias,
— Apenas nós e o momento.
— E foi ali que tudo se revelou… o desejo, a entrega, e a verdade nua do que somos.
Cida (compreendendo a profundidade)
— Mas será que o pessoal aqui da rua, com todas essas fofocas, poderia entender isso?
— Ou vão apenas continuar inventando histórias?
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J (rindo levemente)
— Deixe que falem, Cida.
— Eles sempre vão falar.
— O importante é que quem estava lá… sabe exatamente do que eu falo.
— E para mim, é o suficiente.
Cida (sorrindo com cumplicidade)
— Você é mesmo um mistério.
— Mas segredos são para guardar entre amigas, certo?
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J (olha para Cida, piscando)
— Exatamente.
— E alguns segredos…
— São melhores quando mantidos entre quatro paredes.
Título: Entre Quatro Paredes Código do texto: T8152208
Dentro daquelas quatro paredes,
Sem relvas brancas a florescer,
Escreve-se em neblina o enredo,
Que no clima nos fez estremecer.
Não era um divino lugar,
Nem redes de seda a nos envolver,
Nem folhas finas de jornal,
Para o divino adormecer.
O descanso veio no cansaço,
Entre tapetes e cortinas,
Ganhos entre linhas severas,
Testemunhas de nossas rimas.
Num jogo de malícias obscenas,
Teu corpo moreno provei,
Degustando carícias sublimes,
Nos braços teus me entreguei.
Sem arrogância contínua,
Entrei em teu campo minado,
E, sem temer o amanhã,
Ao desejo fui chamado.
O futuro, rasgado, se fez,
Num jogo impreciso, aflição,
Onde o gosto do prazer
Desgastava a maçã da paixão.
Dentro daquelas quatro paredes,
Sem relvas brancas a florescer,
O nosso corpo se embebedou,
No clima do amanhecer.
O suco preciso da sede,
O prazer que a vida nos traz,
Dentro daquele refúgio
Onde viver é amar em paz.
Título: Entre Quatro Paredes Código do texto: T8152208
Protegido conforme a Lei de Proteção Autoral. 9.610/98
Autor Makleger Chamas — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes)
Escrito na Rua TRÊS ARAPONGAS, 06 bloco 06 Apto 31 — Vila Nova Jaguaré — São Paulo — BRASIL
Data da escrita: 14/09/2024
Dedicado à 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J
Registrado na B.N.B.
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Makleger Chamas
Enviado por Makleger Chamas em 15/09/2024
Reeditado em 15/09/2024
Código do texto: T8152208
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Cenário:
Rua Piracuama, casa de Cida e Diva, um lugar onde as paredes parecem ter ouvidos e a fofoca flui naturalmente, mas onde segredos também encontram refúgio.
O sol está se pondo, e a conversa vai aquecendo, conforme a confiança entre as duas amigas cresce.
Cida: (com um olhar curioso, enquanto serve café na cozinha)
— "Sabe, Nelinho anda meio sumido, e não é só pelos corredores da empresa.
— Dizem que tem algo mais íntimo rolando por aí.
— Me conta, vai, o que foi que aconteceu naquela noite?"
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J: (sorri de canto de boca, senta-se no sofá, com ar misterioso)
— Ah, Cida, essas fofocas da rua Piracuama…
— Elas sempre exageram.
— Mas, para ser sincera, algo realmente diferente aconteceu.
— E foi… bem intenso.
Cida: (senta-se ao lado dela, inclinando-se, ansiosa)
— Eu sabia! Esse olhar não me engana.
— Foi naquela noite, não foi? Você andou sumida por um tempo.
— Fala, o que rolou?
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J: (olha de lado, pensativa)
— Bom, já que você insiste, vou te dizer.
— Foi naquela casa, sabe?
— Entre quatro paredes…
— Não há muito o que a relva possa fazer quando o calor do momento consome tudo.
Cida: (com os olhos arregalados, agora totalmente envolvida)
— Quatro paredes?
— E quem estava lá com você?
— Eu sabia que tinha algo a mais!
— Mas foi só isso, ou rolou mais…?
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J: (respira fundo, ainda mantendo o ar enigmático)
— Foi uma noite diferente.
— Não era sobre quem estava lá comigo, mas sobre o que aconteceu.
— Aquelas paredes guardam mais segredos do que você pode imaginar.
— A conexão foi intensa, e ali, naquele pequeno espaço, tudo mudou.
— O toque, os suspiros… pareciam ecoar na minha mente.
— O momento… era o único que importava.
Cida: (rindo nervosa)
— Ah, você tá me matando!
— Eu, consigo imaginar, mas quero detalhes!
— Era o Nelinho, não era?
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J: (balança a cabeça, intrigada)
— Isso… isso não importa tanto.
— O que importa é o que senti e o que ele escreveu depois.
— O poema 'Entre Quatro Paredes' nasceu ali, Cida.
— Nasceu dessa mistura de desejo, entrega e...
Algo mais profundo, que nem eu mesma sabia que tinha em mim.
Cida: (surpresa)
— Então foi disso que nasceu o poema?
— Eu li, é bem intenso.
— Dá para sentir o peso daquilo que você descreve, como se você estivesse… sabe, vivendo cada palavra.
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J: (encara Cida, séria)
— Vivi, Cida.
— Cada verso, cada linha, é uma lembrança viva daquela noite.
— E a sensação de ser presa entre aquelas quatro paredes,
Onde o mundo externo desaparece…
Onde a relva não existe, nem as redes confortáveis.
Mas apenas nós e o momento.
Foi isso que me inspirou.
Cida: (balança a cabeça, compreendendo)
— Eu, entendo…
— Você viveu uma única coisa ali.
— Mas, honestamente, você acha que as pessoas aqui na rua, com toda essa fofoca, podem entender isso?
— Ou vão só continuar falando besteira?
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J: (ri levemente)
— Ah, Cida, deixe que falem.
— Eles sempre vão falar.
— Mas quem sabe, sabe.
— E quem viveu aquilo comigo… entende bem do que tô falando."
Cida: (dá um sorriso compreensivo)
— Eu, tô vendo que você não vai soltar quem é, né?
— Mas tudo bem. A gente deixa para outro dia.
— Só não vá sumir de novo, senão o pessoal inventará mais histórias ainda.
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J: (levanta-se, dando um último sorriso enigmático)
— Sumir?
— Não, Cida…
— Não mais.
— Às vezes, só preciso das quatro paredes certas para encontrar o que eu procuro.
— E agora, acho que encontrei.
Cida: (ri alto)
— Você é um mistério, 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J.
— Mas tudo bem, segredos são melhores guardados entre amigas, não é?"
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J: (olha de volta, piscando)
— Exatamente.
— Até a próxima confidência, Cida.
Cida: (sorrindo enquanto ela sai)
— Tô te esperando pra próxima, e vê se não demora!
2º Diálogo entre Cida e 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J
Um canto discreto, onde as palavras emergem em meio a olhares cúmplices.
A noite anterior foi carregada de emoções intensas, e a poesia escrita por Nelinho — o homem que habita no coração de 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J — paira no ar como um segredo compartilhado.
Cida: (Curiosa, inclinando-se levemente para frente, seus olhos buscando os de 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J com uma ponta de ansiedade.)
— Me conta… eu ouvi rumores.
— Algo aconteceu ontem à noite, não foi?
— Entre você e Nelinho.
— Parece que o poema que ele escreveu mexeu com você de um jeito diferente dessa vez.
— O que ele disse?
— O que você sentiu?
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J: (Sorrindo de canto, os olhos baixos, como se cada palavra fosse uma lembrança que ressurgia das sombras da noite anterior.)
— Foi… mágico, Cida.
— Tão íntimo.
— Nos escondemos naquele canto da casa, longe de todos, onde só o silêncio e o som da nossa respiração nos acompanhavam.
— Nelinho, com seu jeito tranquilo, tirou um papel do bolso e, com um leve suspiro, começou a ler.
— Era como se ele estivesse relendo a noite que havíamos vivido... a intensidade, a entrega... tudo estava ali, em cada verso.
Cida: (Com uma expressão de fascínio.)
— Ele escreveu sobre vocês dois?
— Sobre o que aconteceu ali?
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J:
— Sim.
— Ele falou sobre como nos perdemos nas quatro paredes que nos cercavam, como o nosso corpo se embebedou de cada toque, de cada suspiro...
— Era como se cada palavra revivesse o calor que ainda sinto.
— Ele descreveu tudo com tanta precisão.
— Ele me escreveu, Cida.
— Eu estava ali, nas linhas, nas rimas, nos espaços entre os versos.
Cida: (Com um brilho nos olhos, quase em um sussurro.)
— E como você reagiu?
— O que você sentiu ao ouvir?
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J: (Respirando fundo, tentando organizar os pensamentos que ainda a envolviam.)
— No início, senti meu coração disparar.
— Cada palavra parecia um toque invisível, como se ele soubesse exatamente o que eu estava pensando... o que eu estava desejando.
— Ele descreveu o momento em que, sem medo, ele se entregou, e eu também me entreguei.
— Havia uma honestidade ali, Cida.
— Sem máscaras, sem fingimentos.
— E, ao mesmo tempo, uma intensidade que parecia rasgar o futuro, como ele mesmo escreveu.
Cida: (Sorrindo, imaginando a cena.)
— Ele sempre teve esse dom, não é?
— De transformar o que sente em palavras que tocam direto na alma.
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J: (Com um leve sorriso, olhando para o céu, como se revivesse a cena.)
— Sim… e naqueles momentos, entre as palavras dele e o silêncio ao nosso redor, eu soube que aquele poema era mais do que uma memória.
— Era o nosso segredo, a nossa conexão.
— Ele entrou no meu “campo minado”, como disse no poema, sem medo do amanhã… e eu me entreguei.
Cida: (Com uma risada suave, mas cheia de significado.)
— Vocês dois são uma tempestade.
— Uma combinação de calma e intensidade que só vocês entendem.
— E o poema… é a prova disso.
26Z2M6A1N3O1E0L13M10J: (Baixando os olhos, quase em um sussurro.)
— E é por isso que sei, Cida:
— Que esse amor que compartilhamos vai muito além das palavras.
— Está gravado na alma, nas nossas quatro paredes invisíveis, onde o tempo não pode tocar.
O diálogo entre Cida e 26Z2M6A1N3O1E0L13M10J é carregado de emoções, onde as palavras de Nelinho ecoam e moldam uma realidade que ultrapassa o papel.
O amor entre eles, imortalizado em versos, vive na intensidade de cada encontro, em cada resenha compartilhada ao abrigo das quatro paredes.
O poema Entre Quatro Paredes de Makleger Chamas, também conhecido como Manoel B. Gomes, explora a intensidade de uma experiência íntima e apaixonada vivida em um espaço restrito, onde os sentimentos e desejos se entrelaçam em um jogo de amor e sedução.
O autor utiliza metáforas sensuais e imagens sugestivas para descrever o cenário, destacando o contraste entre o ambiente físico e o emocional.
A repetição da imagem quatro paredes e a referência às relvas brancas e à neblina dão um ar de introspecção e mistério à cena, sugerindo que o que acontece ali é muito mais profundo do que o espaço físico pode conter.
A intimidade descrita não é apenas física, mas também emocional, onde o medo do futuro é deixado de lado em prol do momento presente.
A maçã, símbolo tradicional de desejo e conhecimento, é usada para enfatizar o prazer e o desgaste emocional da relação.
Este poema captura a vulnerabilidade e a entrega que ocorrem em momentos de intimidade, onde o cansaço, o prazer e o desejo se misturam, formando uma unidade emocional que transcende o cotidiano.
Um belo exemplo de como o amor e a paixão podem ser expressos poeticamente, com toques de sensualidade e reflexão profunda.