CINDERELA NEVER AGAIN
Meu cavaleiro andante
Percorre as ruas da cidade
No seu alazão de duas rodas
A deslizar por todo lugar.
Não carrega mais sua espada
Para me defender
Ao contrário leva o celular
E a falar com outras está.
Não quer junto a mim se prender
Não tem mais seus pensamentos
Em minha direção.
Quer voar sem algemas
Quer livre estar
E eu, que o amo, abro mão desse sonhar.