Amargos sublime
As promessas desbotaram como folhas mortas,
Palavras que um dia brilharam,
Agora jazem em cacos espalhados,
Restos inalcançáveis,
Perdidos para sempre no vazio.
O que julguei eterno,
Desfez-se em silêncio,
Como um suspiro apagado no vento,
E o que era doce,
Tornou-se amargo, sem sentido, sem vida.
Me afoguei nas entrelinhas
Do que desejei acreditar,
Mas a verdade, fria e crua,
É uma lâmina que me atravessa,
Uma dor que se arrasta, sem fim.