Implora.
"insana noite que nos consagra!
na chuva que tece as lágrimas?
a um carrossel de intensa paixão,
fluindo na minha aorta descendente.
"da sua lida com ternura angelical?
a minha vida implora o viver...
pois o vento que toca o meu rosto?
deslumbra os meus olhos cinzentos...
"mas, perante seu corpo demoníaco?
alcanço o mais profundo poema,
para solver a própria esperança.
"pois vou caminhando pelo nirvana
e tocando meus lábios pelo seu corpo,
para fazer amor, com os seus delírios.