Implora.

"insana noite que nos consagra!

na chuva que tece as lágrimas?

a um carrossel de intensa paixão,

fluindo na minha aorta descendente.

"da sua lida com ternura angelical?

a minha vida implora o viver...

pois o vento que toca o meu rosto?

deslumbra os meus olhos cinzentos...

"mas, perante seu corpo demoníaco?

alcanço o mais profundo poema,

para solver a própria esperança.

"pois vou caminhando pelo nirvana

e tocando meus lábios pelo seu corpo,

para fazer amor, com os seus delírios.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 04/09/2024
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