SOMA EXATA Código do texto: T8143305

Grupo de Saraus Poesias Poemas By Irani Luiza/By Irondina Luiza

Projeto Domingão Poético

Tema:Amo amar o amor

Escritor/Poeta/ Acadêmica Imortal: MAKLEGER CHAMAS

06/11/2022

Festival Temático AIAP Dia Nacional da Língua Portuguesa.

Acadêmico. Carlos Augusto.

06/11/2.022.

TÍTULO = SOMA EXATA

Protegido conforme a Lei de Proteção Autoral. 9.610/98

Perdido em pensamentos ao ar,

Eu observo, no silêncio da noite,

O que continua ao meu redor.

Tendo em vista desviar, em total envio,

Dentro de meus pensamentos,

O que está em meu suor,

Numa procura constante,

Para apagar

A quantitativa variante

Que há em meu amor,

Que há em meus sentimentos,

Proliferando em meu coração

A soma exata de minha emoção

Quando abraço você.

Pois amo amar o amor, em flor,

Dentro de meus pensamentos,

Ainda mais, se for, abraçando

O teu matemático corpo moreno,

Que fora simplesmente desenhado

Numa forma feminina,

Dentro da divina engenharia de Deus,

Pro qualitativo desfrute obsceno,

Que, no tempo certo,

Há tanto me fascina.

Pois amo amar o amor, em flor,

Em um total desfrute de chamas,

Que nos faça cometer

Mil e uma loucuras

Quando em cima daquela cama,

Que nos deixa viver o momento

Dentro da exatidão de um coração

Que deixou viver, sem censuras,

O evoluir de sentimentos,

Numa procura constante

Para apagar a quantitativa variante

Que há em meu amor,

Que há em meus sentimentos,

Proliferando em meu coração

A soma exata de minha emoção

Quando abraço você.

Pois amo amar o amor, em flor,

Quando a beijo,

Em uma fórmula matemática,

Se finalizando na soma exata,

Lá em cima da cama, feito desejo.

Título: SOMA EXATA

Protegido conforme a Lei de Proteção Autoral. 9.610/98

Autor: Makleger Chamas — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes)

Escrito em: Rua Três Arapongas, 06, bloco 06, Apto 31 — São Paulo — BRASIL

Data: 06/11/2022

Dedicado a: D.ª FITA

Registrado na B.N.B.

SOMA EXATA

https://docs.google.com/document/d/1VJieoRJfVpaNhjDnPf1PBHM5YWHB95k9_kjwSl5-9oQ/edit?usp=sharing

O poema "SOMA EXATA" de Makleger Chamas — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes) traz uma reflexão poética sobre a relação entre amor, desejo e a matemática das emoções.

Através de metáforas, o autor explora a profundidade dos sentimentos, comparando-os com fórmulas matemáticas e engenharia divina.

A imagem do corpo moreno da amada, descrito como uma obra-prima da criação, é central ao poema, expressando tanto a paixão quanto a espiritualidade envolvida no amor.

A dedicação à D.ª FITA sugere que o poema é uma celebração de um amor concreto e pessoal, marcado por momentos de intimidade que transcendem o físico e alcançam o emocional, formando uma "soma exata" de emoções e desejos.

A matemática, aqui, não é fria e calculada, mas é uma expressão da complexidade e beleza do sentimento amoroso, onde cada variável contribui para a intensidade da experiência compartilhada.

A repetição da frase "amo amar o amor, em flor" destaca a alegria e a entrega completa ao ato de amar, enquanto o desejo é tratado como uma parte natural e até sagrada da relação.

A referência ao "desfrute obsceno" coloca o desejo em um contexto de liberdade e entrega mútua, sem culpa ou censura, sugerindo uma visão equilibrada entre corpo e alma.

Este poema, datado de 06/11/2022 e registrado na Biblioteca Nacional Brasileira (BNB), mostra a habilidade do autor em combinar romantismo e erotismo de forma elegante, criando uma obra que é tanto uma homenagem à amada quanto uma meditação sobre a natureza do amor.

Resumo Completo do Poema “Soma Exata”

Autor: Maklerger Chamas — O Poeta Louco e Romântico (Manoel B. Gomes)

Data de Escrita: 06/11/2022

Dedicado a: D.ª FITA

Registro na: Biblioteca Nacional Brasileira (B.N.B.)

Resumo:

O poema “Soma Exata” de Makleger Chamas é uma exploração poética dos sentimentos intensos e complexos do autor em relação ao seu amor.

O texto é repleto de metáforas e imagens que ligam o amor a conceitos matemáticos e divinos, sugerindo que o amor é uma equação perfeita e uma criação de Deus.

Estrutura e Temática:

1. Introdução ao Pensamento e Observação:

— O autor inicia o poema descrevendo um estado de reflexão profunda durante a noite silenciosa, observando o mundo ao seu redor enquanto se perde em pensamentos.

2. Busca Interna e Emoção:

— Há uma constante busca dentro de seus próprios pensamentos, tentando compreender e apagar as “variantes quantitativas” de seu amor e sentimentos.

Essa busca reflete a tentativa de encontrar uma “soma exata” de suas emoções, algo perfeito e completo.

3. Expressão do Amor:

— O autor expressa um amor profundo e ardente, que prolifera em seu coração.

Ao abraçar a pessoa amada, ele sente a “soma exata” de sua emoção, uma realização completa de seu amor.

4. Referências Matemáticas e Divinas:

— O corpo da pessoa amada é descrito como “matemático”, desenhado com perfeição divina, sugerindo uma obra da “Engenharia de Deus”.

Isso confere ao amor um caráter sagrado e idealizado.

5. Desfrute e Liberdade:

— O poema fala de um “desfrute obsceno” e uma liberdade sem censuras, onde o amor é vivido plenamente, sem restrições.

Essa liberdade é essencial para o autor, permitindo que os sentimentos evoluam e se manifestem sem limitações.

6. Repetição e Ritmo:

— A repetição de frases e estruturas ao longo do poema cria um ritmo que reforça a intensidade dos sentimentos do autor.

Frases como “Dentro de meus pensamentos” e “Pois amo amar o amor, em flor” são usadas para enfatizar a constância e a profundidade de suas emoções.

7. Clímax do Desejo:

— O poema culmina na expressão de desejo físico e emocional, onde o amor atinge sua “soma exata” na intimidade compartilhada com a pessoa amada. A metáfora da “fórmula matemática” finaliza o poema, sugerindo que esse amor é a solução perfeita e desejada.

Conclusão:

“Soma Exata” é um poema que combina romantismo e paixão com imagens matemáticas e divinas para descrever a intensidade dos sentimentos do autor.

A busca pela “soma exata” de suas emoções reflete a tentativa de encontrar uma realização perfeita no amor, vivido plenamente e sem censuras.

O poema é uma celebração do amor em todas as suas formas, desde a reflexão solitária até o desejo ardente compartilhado.

A Soma Exata: Uma História de Amor e Matemática

Capítulo 1: O Encontro dos Olhares

Na cidade de São Paulo, em um edifício modesto na Rua Três Arapongas, vivia Henrique, um engenheiro civil renomado, conhecido por sua mente brilhante e lógica implacável.

Ele dedicava seus dias a resolver problemas complexos, desenhando pontes e edifícios que desafiavam a gravidade.

Contudo, no fundo de sua alma, havia algo que os números não conseguiam preencher.

Henrique era um homem de exatidão.

Seu mundo era feito de cálculos precisos e fórmulas exatas.

Mas essa exatidão começou a desmoronar no momento em que ele conheceu Isabella, uma professora de literatura apaixonada pela poesia e pelas emoções humanas.

O primeiro encontro foi em uma livraria, onde Isabella estava folheando um livro de poesias enquanto Henrique procurava um manual de engenharia.

Seus olhares se cruzaram por acaso, mas algo naquela troca silenciosa mudou a vida de ambos.

Enquanto Henrique via Isabella como um enigma a ser decifrado, ela o via como um desafio, uma alma presa dentro de uma armadura de números.

Capítulo 2: O Amor em Fórmulas

Henrique, que nunca fora um homem de grandes gestos, começou a frequentar a livraria regularmente, sempre na esperança de encontrar Isabella.

Ele comprava livros de poesia que não entendia, apenas para ter um motivo para conversar com ela.

Aos poucos, Isabella foi desvendando o mundo além dos números para ele, mostrando como a poesia podia ser tão exata quanto uma equação, mas com uma beleza que ia além da compreensão lógica.

Os encontros na livraria tornaram-se mais frequentes e logo se expandiram para cafés e passeios pelos parques da cidade.

Henrique começou a escrever para Isabella, mas não eram simples palavras de amor.

Eram equações, teoremas de sentimentos, que ele desenvolvia nas margens dos livros de poesia que comprava para impressioná-la.

Um dia, ao caminhar pelo Parque Ibirapuera, Isabella o desafiou: "Você, que calcula tudo com tanta precisão, consegue me dizer qual é a fórmula do amor?"

Henrique riu e disse:

"O amor é algo que a matemática não pode calcular."

Isabella balançou a cabeça, discordando respondeu:

"Eu acho que o amor pode ser a soma exata de duas pessoas, como em uma equação.

Só precisamos descobrir as variáveis."

Capítulo 3: A Descoberta da Soma Exata

Inspirado pelo desafio de Isabella, Henrique passou noites acordado, tentando formular uma equação que capturasse o que ele sentia.

Ele começou a misturar conceitos matemáticos com sentimentos, buscando uma maneira de expressar a profundidade de seu amor.

Mas quanto mais tentava, mais percebia que o amor não era uma fórmula a ser resolvida, mas uma experiência a ser vivida.

Foi numa dessas noites que ele escreveu o poema "Soma Exata".

As palavras fluíram como se viessem de um lugar além de sua compreensão, como se a poesia fosse a linguagem que ele sempre buscou para expressar o que os números não podiam.

O poema falava de como seu amor por Isabella era a soma exata de todas as suas emoções, uma equação perfeita que só fazia sentido quando eles estavam juntos.

No poema, Henrique comparou o corpo moreno de Isabella à engenharia divina, uma criação tão perfeita que transcende qualquer cálculo que ele pudesse fazer.

Ele descreveu como o amor deles era uma constante procura, um processo contínuo de somar emoções e sentimentos até alcançar a exatidão que só o coração poderia compreender.

Capítulo 4: O Desfecho Perfeito

No aniversário de Isabella, Henrique a surpreendeu com um jantar à luz de velas em seu apartamento.

Enquanto a noite avançava, ele a presenteou com o poema "Soma Exata", agora registrado e dedicado a ela.

Isabella, que sempre soube das lutas de Henrique para expressar seus sentimentos, ficou profundamente tocada.

Pela primeira vez, ela viu além do engenheiro racional e encontrou o poeta apaixonado que ele havia se tornado por causa dela ela sussurrou enquanto segurava o poema..

"Você encontrou a fórmula do amor,".

Henrique sorriu. "Não foi uma fórmula que eu descobri. Foi você quem me mostrou que o amor é a soma exata de duas almas que se complementam."

Isabella, emocionada, abraçou Henrique, sentindo o quanto ele havia mudado desde que se conheceram.

Ela sempre soube que, por trás dos cálculos e da exatidão, havia um homem capaz de amar profundamente, mas que precisava das palavras certas para expressar esse amor.

E assim, naquela noite, a soma exata de suas emoções culminou em um amor que transcende a lógica e os números, unindo duas almas que, juntas, formavam a equação perfeita.

Eles entenderam que, às vezes, a exatidão da vida não está em resolver problemas, mas em viver as emoções que nos fazem humanos.

Epílogo: A Soma Que Não Tem Fim

Anos se passaram, e Henrique e Isabella continuaram juntos, descobrindo novos significados para o amor e a vida.

O poema "Soma Exata" tornou-se um símbolo da união deles, algo que Henrique releu muitas vezes, cada vez encontrando novas camadas de significado.

Eles aprenderam que o amor não é uma equação que se resolve, mas uma soma que continua a crescer, a cada dia, a cada beijo, a cada abraço.

E, assim, a história de Henrique e Isabella é um testemunho de como o amor pode ser tão exato quanto uma fórmula matemática, mas também tão misterioso e infinito quanto a poesia.

Eles viveram a soma exata de suas vidas juntos, sabendo que, enquanto continuassem a somar seus sentimentos e experiências, nunca haveria um fim para o que podiam alcançar juntos.

Makleger Chamas
Enviado por Makleger Chamas em 03/09/2024
Reeditado em 11/11/2024
Código do texto: T8143305
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