Amar já não era escolha e sim destino.
Era nos olhos um do outro que se encontravam antes mesmo que se tocassem.
As almas respiravam juntas e se alinhavam dispostas ao amor.
Ao se tocarem enfim, o reconhecimento de outras tantas vidas com um silencioso que saudades.
Habitavam um no outro sem desalinhar os órgãos internos e continuavam cabendo em si.
Respeitosamente, se queriam bem e o bem se faziam.
Amar já não era uma escolha e sim o destino